Cabeleireiros chineses, crescem como nunca visto
E não só os cabeleireiros chineses como também os salões 'low cost', denunciados como concorrência desleal pela Associação Profissional de Cabeleireiros e Salões de Beleza de Saragoça, que advoga tambem pela regularização do setor
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Não é uma realidade de agora, nem apenas em relação a uma ou várias províncias e comunidades autónomas. Os cabeleireiros chineses crescem como cogumelos, o que leva a uma concorrência desleal para o resto, segundo declarações da Associação Profissional de Cabeleireiro e Salões de Beleza de Saragoça.
Os cabeleireiros geridos por imigrantes chineses competem por oferecer os preços mais baixos pelos seus serviços os sete dias da semana. Juntamente com eles, outra realidade palpável une-se à concorrência no cabeleireiro, os salões 'low cost' ou aqueles que simplesmente baixam o seu preço ao extremo. "Uns estabelecimentos que fizeram muito dano aos cabeleireiros tradicionais", segundo declarações de Raquel Alastuey, presidente da Associação Profissional de Cabeleireiros e Salões de Beleza de Saragoça a Heraldo de Aragón. "A captação que têm é económica. Estão a trabalhar com preços abaixo do mercado. Há uma concorrência desleal".
Guerra de preços
Tinta por 5 euros, corte de homem por 6 ou arranjo de sobrancelhas por 3 são algumas das suas promoções e os seus serviços vão desde cabeleireiro e depilação até manicura, pedicura, massagem ou até tatuagem (sobrancelhas e lábios, entre outros). De segunda a sábado das 9:30 às 21:00h, no geral, incluídos os domingos.
Alastuey denuncia "concorrência desleal no preço". Mas vai ainda mais longe em relação a isto a que tanto os salões chineses como os 'low cost' cumpram com os protocolos sanitários exigidos. Acrescenta ainda a necessidade de comprovar se os seus empregados têm formação para realizar trabalhos de cabeleireiro e estética. "Estamos a falar de coisas muito serias porque trabalhamos com produtos químicos; alteramos a cor e o pigmento do cabelo, e pode haver problemas de dermatite seborreica ou podem ser mais graves", afirma. "Duvido muito que os cabeleireiros chineses tenham pessoal em regra, com a sua lei de proteção de dados, com a sua lei higiénico-sanitária, com a normativa de saúde laboral...".
Falta de regularização
Por sua parte, e perante esta tessitura, a Direção de Consumo do Governo aragonês assinalou que o setor dos cabeleireiros não é conflituoso e que se produzem queixas pontuais como em qualquer outro setor. Ao mesmo tempo que ressaltam que os consumidores estão sempre protegidos.
Não obstante, a presidente da Associação Profissional de Cabeleireiros e Salões de Beleza de Saragoça, continua e reivindica também uma legislação a nível autonómico ou nacional que regule a profissão. Temos de destacar que em Saragoça capital há 2.168 cabeleireiros censados e na província, 2.990. "É um grémio artesanal que deve ser reconhecido e bem legislado", declara Raquel Alastuey. "Como a lei é tal leviana, aqui entra todo o mundo. Não há maneira de o controlar. Deveria de haver uma carteira profissional. Nós somos profissionais que nos formamos continuamente, damos um serviço de qualidade excelente e procuramos fazer o nosso trabalho da melhor maneira possível. E tens que competir com este tipo de cabeleireiros, sejam chinesas sejam low cost, com os teus produtos e profissionalismo".
Não obstante, opiniões há para todos os gostos. Alguns salões tradicionais não se sentem ameaçados, continuando com a sua mesma dinâmica de trabalho e tabela de preços, mantendo a sua clientela.
Também é certo que existem empresários chineses com salões em que o acontecimento denunciado não se produz, com preços e horários habituais.
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