Tocar para experimentar

"As estatísticas são como os biquínis: o que revelam é sugestivo, mas o que escondem é vital".
Aaron Levenstein, professor emérito do Baruch College, académico norte-americano (1911-1986). ​

Está claro que o digital abarca cada vez mais aspetos e maiores campos da nossa vida, tudo como consequência da pandemia, a qual acelerou o processo de mudança. Mas também é que os consumidores querem tocar para experimentar e comprar, sobretudo em relação a novidades “beauty”. As provas em loja continuam a ser uma ferramenta vital quando se trata de persuadir os consumidores para que comprem produtos de beleza que não conhecem, segundo os últimos dados de novas pesquisas.

Não é a primeira vez que aqui analisamos ao consumidor e os diferentes canais de compra de cosméticos. Já que, e como ocorre com o resto da indústria, nos preocupa. Mas, e como também citámos em diversas ocasiões e segundo todos os especialistas, as marcas, empresas e firmas que a partir daqui triunfem, devem aderir ao “omnicanal”. Nem a loja está morta nem o e-commerce será o rei hegemónico e absoluto. Segundo os casos e utilizadores, a maioria destes vão necessitar de ambos canais para adquirir e confiar.